Sempre achei admirável a força das pessoas. Na verdade, nunca entendi direito de onde vinha.
Às vezes, força é confundida com frieza.
É até engraçado. É irônico.
Eu sempre lia o blog da Renata e do Vini (pra quem não ta lembrado, era daquele menininho que morreu de leucemia)e ficava tentando imaginar da onde é que vinha a força daquela mãe. Grávida, com um filho pequeno no hospital...
Ela me ensinou tanto... Ela ensinou tanto à tantas pessoas.
Depois comecei a ler o blog do "Para francisco" e a imaginar também, de onde é que vinha tanta força daquela mulher. Tinha acabado de perder o amor de sua vida e, também estava grávida. Poxa... Uma situação assim, que nem esperança há de poder ter sua vida de volta. De repente, de uma hora pra outra, tudo muda... E ela tá ali, firme e forte.
Hoje eu entendo (um pouco) essas mulheres. Hoje eu escuto que sou admirada e acho engraçado. Eu me acho uma fraca... Uma covarde...
E escuto muita gente me dizer que queria ter minha força, minha perseverança...
Eu não me vejo assim.
Talvez o que a gente representa seja um pouco diferente da realidade.
Talvez só nós mesmas saibamos o que sentimos... Só nós mesmas saibamos o quanto choramos escondidas, pelos cantos...
Talvez "minha força" venha de outras pessoas.
Talvez meu sorriso disfarce uma lágrima que quer cair.
Talvez meu escudo seja meu melhor companheiro.
Ninguém sabe.
Nem eu mesma.
Sonhos interrompidos por erros seguidos. Erro de quem?
Quem sabe dizer o que é certo e o que é errado?
O meu certo pode ser o seu errado, e vice-versa.
Ou não??
Na verdade todos sabemos o que é certo, e é por isso que existe o "peso de consciência". Se fizéssemos as escolhas erradas e não soubéssemos disso, nossa consciência nos deixaria tranquilos. Cada um sabe o "seu certo".
Acho que to com sono... Preciso dormir.
=**
beijos
terça-feira, 27 de maio de 2008
sábado, 24 de maio de 2008
Como é possível...
Como é possível amor e ódio estarem tão juntos?
Como é possível a pessoa que amamos nos fazer sofrer tanto?
Como é possível o amor de nossas vidas nos tornar uma pessoa amarga... Sem vida?
Como é possível não conseguir sair do lugar, mesmo quando as pernas ainda funcionam?
Como é possível alguém conseguir destruir todos os sonhos que temos? E no lugar deles deixar só tristeza?
Como é possível uma única pessoa fazer tanto estrago?
Como é possível uma única pessoa roubar o sorriso de nosso rosto, como se nada fosse, e não mais o devolver?
Como é possível sentir vergonha pelos outros?
Como é possível estar rodeado de amor e mesmo assim se sentir sozinha?
Como é possível um simples toque curar feridas inimagináveis?
Como é possível perdoar erros imperdoáveis?
Como é possível apagar um passado e começar um "novo começo"?
Como é possível seguir em frente sabendo que causara tanto estrago, em tantas vidas? Vidas estas, que dependem de outras vidas.
Como é possível não sofrer por fazer os outros sofrerem?
Como é possível não se importar?
Como é possível não dar valor... Não sentir compaixão por quem só lhe quer bem?
Perguntas e mais perguntas... Alguém saberia me responder?
Alguém consegue imaginar?
Eu quero poder um dia ter as respostas.
Eu quero um dia poder ser feliz novamente. Não que eu não seja, mas falta um pedaço de mim.
Estou incompleta.
Triste.
Quebrada.
Quero voltar a ser a Carol.
Quero mais atitudes do que palavras.
Quero hoje. Quero agora.
Ta insuportável.
Há 7 meses que choro TODOS OS DIAS. Há 7 meses que tenho uma dor muito forte em meu peito, que não passa.
São 7 meses chorando pela mesma coisa. Rezando pela mesma coisa.
São 7 meses que não vão voltar atrás. 7 meses que vão me marcar para sempre. 7 meses que me fizeram amadurecer e estão me tornando uma pessoa feia. Uma pessoa que não acredita mais em ninguém. Não sou mais a pessoa que ve beleza em tudo. Não sou mais a pessoa que era conhecida pelas minhas risadas. No lugar delas há a expressão de tristeza...
Alguém me diz em qual caminho tenho que seguir?
Alguém sabe me dizer se há algum caminho sem sofrimento?
Porque to no meu limite.
----------------------------
Update Julia: minha bonequinha está rindo desde 1 mês e meio, mais precisamente, desde o dia 12/03.
Ontem, 23/03, colocou brinquinho. Ficou linda e chorou à beça.
------------------------------------------
Arthur: tagarela. Está falando tudo.
Na próxima volto pra contar as novas palavras.
Como é possível a pessoa que amamos nos fazer sofrer tanto?
Como é possível o amor de nossas vidas nos tornar uma pessoa amarga... Sem vida?
Como é possível não conseguir sair do lugar, mesmo quando as pernas ainda funcionam?
Como é possível alguém conseguir destruir todos os sonhos que temos? E no lugar deles deixar só tristeza?
Como é possível uma única pessoa fazer tanto estrago?
Como é possível uma única pessoa roubar o sorriso de nosso rosto, como se nada fosse, e não mais o devolver?
Como é possível sentir vergonha pelos outros?
Como é possível estar rodeado de amor e mesmo assim se sentir sozinha?
Como é possível um simples toque curar feridas inimagináveis?
Como é possível perdoar erros imperdoáveis?
Como é possível apagar um passado e começar um "novo começo"?
Como é possível seguir em frente sabendo que causara tanto estrago, em tantas vidas? Vidas estas, que dependem de outras vidas.
Como é possível não sofrer por fazer os outros sofrerem?
Como é possível não se importar?
Como é possível não dar valor... Não sentir compaixão por quem só lhe quer bem?
Perguntas e mais perguntas... Alguém saberia me responder?
Alguém consegue imaginar?
Eu quero poder um dia ter as respostas.
Eu quero um dia poder ser feliz novamente. Não que eu não seja, mas falta um pedaço de mim.
Estou incompleta.
Triste.
Quebrada.
Quero voltar a ser a Carol.
Quero mais atitudes do que palavras.
Quero hoje. Quero agora.
Ta insuportável.
Há 7 meses que choro TODOS OS DIAS. Há 7 meses que tenho uma dor muito forte em meu peito, que não passa.
São 7 meses chorando pela mesma coisa. Rezando pela mesma coisa.
São 7 meses que não vão voltar atrás. 7 meses que vão me marcar para sempre. 7 meses que me fizeram amadurecer e estão me tornando uma pessoa feia. Uma pessoa que não acredita mais em ninguém. Não sou mais a pessoa que ve beleza em tudo. Não sou mais a pessoa que era conhecida pelas minhas risadas. No lugar delas há a expressão de tristeza...
Alguém me diz em qual caminho tenho que seguir?
Alguém sabe me dizer se há algum caminho sem sofrimento?
Porque to no meu limite.
----------------------------
Update Julia: minha bonequinha está rindo desde 1 mês e meio, mais precisamente, desde o dia 12/03.
Ontem, 23/03, colocou brinquinho. Ficou linda e chorou à beça.
------------------------------------------
Arthur: tagarela. Está falando tudo.
Na próxima volto pra contar as novas palavras.
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Ê, le le!
Uau! Demorei pra voltar aqui. É que, digamos... Estou com a vida corridinha. Meus dias (apesar de iguais) estão passando voando. Tenho muitas coisas pra fazer, quando eu vejo já é noite e eu acabo por não fazer nem metade do que tinha.
Estou também com alguns projetos em mente, parceria com a fofíssima Cá, e estou indo atrás de algumas coisas. Por enquanto é segredo, tá? Quando vingar venho contar.
Por essas e outras coisas, mal estou tendo tempo (e vontade) de ficar sentada aqui. Julinha é uma graça, um anjo em minha vida. Muito boazinha. Fofinha da minha vida. Estou cada dia mais apaixonada por ela. Ela tem me ensinado coisas que nem imagina poder com tão pouco tamanho, e nem eu imaginaria. Ela me ensinou que o amor não se divide, e sim, se multiplica. Ela me ensina a amar a todos, sem excessão. Ela me ensina que o amor é tudo na nossa vida... Sem amor a gente morre.
Me ensina que devemos amar sem esperar nada em troca... Simplesmente amar. Esse sim é o amor de verdade.
Tenho aprendido tanto que até estou orgulhosa de mim.
Tinha me esquecido como é gratificante saciar a fome/sede de um neném que chora. Tinha me esquecido que um simples sorriso é capaz de apagar toda raiva... todo ódio... E esse simples sorriso transforma tudo em amor. TUDO.
Tinha me esquecido como é bom perdoar os outros... Como é bom SE perdoar.
Tinha me esquecido como é bom ter a consciência leve e saber que não desejo o mal à ninguém.
Tinha me esquecido como rezar é bom. Como ter em que acreditar é maravilhoso. Tinha esquecido de colocar Deus à frente de tudo e deixar que ele guie nossas vidas.
Hoje eu sou toda amor.
Hoje me sinto amor.
Tenho tanto amor dentro de mim que não cabe outro sentimento, a não ser, saudade... Que é causada pelo amor.
Simplesmente amo...
Amo meus filhos cada dia mais.Amo porque... Amo.
Arthur é meu tesouro precioso. É com ele que aprendo a ser mãe. É ele que me aguenta... É ele que é minha cobaia. É com ele que dou boas gargalhadas, mesmo brava. É o meu primeiro neném. Meu menino.
Julia é minha princesinha. Minha menininha que ainda vai me ensinar muitas coisas também.
Amo o Christian. Amo como nunca ninguém o amou e nem nunca vai amar. Amo cada pedaço do corpo, cada pinta, cada pêlo, cada sorriso, cada olhar... Amo ser ele o pai dos meus filhos.
Amo cada abraço... cada toque.Amo fazer parte de sua vida e ele fazer parte da minha.
Amo minhas famílias... A que eu vim, a que criei e a que ganhei.
Hoje metade de mim é amor... E a outra metade também.
Obrigada por fazerem parte de minha vida.
Obrigada por me deixarem errar tanto e me perdoarem sempre.
Obrigada por estarem sempre ao meu lado.
Estou também com alguns projetos em mente, parceria com a fofíssima Cá, e estou indo atrás de algumas coisas. Por enquanto é segredo, tá? Quando vingar venho contar.
Por essas e outras coisas, mal estou tendo tempo (e vontade) de ficar sentada aqui. Julinha é uma graça, um anjo em minha vida. Muito boazinha. Fofinha da minha vida. Estou cada dia mais apaixonada por ela. Ela tem me ensinado coisas que nem imagina poder com tão pouco tamanho, e nem eu imaginaria. Ela me ensinou que o amor não se divide, e sim, se multiplica. Ela me ensina a amar a todos, sem excessão. Ela me ensina que o amor é tudo na nossa vida... Sem amor a gente morre.
Me ensina que devemos amar sem esperar nada em troca... Simplesmente amar. Esse sim é o amor de verdade.
Tenho aprendido tanto que até estou orgulhosa de mim.
Tinha me esquecido como é gratificante saciar a fome/sede de um neném que chora. Tinha me esquecido que um simples sorriso é capaz de apagar toda raiva... todo ódio... E esse simples sorriso transforma tudo em amor. TUDO.
Tinha me esquecido como é bom perdoar os outros... Como é bom SE perdoar.
Tinha me esquecido como é bom ter a consciência leve e saber que não desejo o mal à ninguém.
Tinha me esquecido como rezar é bom. Como ter em que acreditar é maravilhoso. Tinha esquecido de colocar Deus à frente de tudo e deixar que ele guie nossas vidas.
Hoje eu sou toda amor.
Hoje me sinto amor.
Tenho tanto amor dentro de mim que não cabe outro sentimento, a não ser, saudade... Que é causada pelo amor.
Simplesmente amo...
Amo meus filhos cada dia mais.Amo porque... Amo.
Arthur é meu tesouro precioso. É com ele que aprendo a ser mãe. É ele que me aguenta... É ele que é minha cobaia. É com ele que dou boas gargalhadas, mesmo brava. É o meu primeiro neném. Meu menino.
Julia é minha princesinha. Minha menininha que ainda vai me ensinar muitas coisas também.
Amo o Christian. Amo como nunca ninguém o amou e nem nunca vai amar. Amo cada pedaço do corpo, cada pinta, cada pêlo, cada sorriso, cada olhar... Amo ser ele o pai dos meus filhos.
Amo cada abraço... cada toque.Amo fazer parte de sua vida e ele fazer parte da minha.
Amo minhas famílias... A que eu vim, a que criei e a que ganhei.
Hoje metade de mim é amor... E a outra metade também.
Obrigada por fazerem parte de minha vida.
Obrigada por me deixarem errar tanto e me perdoarem sempre.
Obrigada por estarem sempre ao meu lado.
quinta-feira, 8 de maio de 2008
(re) Apaixonar-se!
Ahhh, como é boa a sensação que a paixão nos provoca. Como é bom estar apaixonado.
Nada mais importa... Tudo parece que fica bem junto à pessoa que "tanto" amamos. Da vontade de não sair mais de perto... Ahhhhh... A paixão!
Como é fácil apaixonar-se!!!
Mas, por que é que é tão difícil sentir tudo isso pela mesma pessoa novamente?
Na verdade não é difícil, só exige "técnica" e disciplina.
Dificuldade: desafiador
Quem aí está a fim de um desafio???
Não custa tentar.
Como fazer???
Use os 5 sentidos.
Quando o desejo e a imaginação estão em "conflito", a imaginação sempre vence.
Por isso a imaginação deve ser usada de forma certa. O que você tem que imaginar são os benefícios. Tenha consciência dos benefícios dessa relação.
Aí que entra os sentidos: visuais, auditivos, olfativos, do tato e do paladar.
Um exemplo? Se você é casado e quer "voltar" para a relação, deverá estar ciente dos benefícios visuais que você terá. Lembre-se do que você sempre mais gostou (cebelo, boca etc...) e veja isso bem à sua frente.
Benefícios olfativos... Lembre-se do cheiro que tanto gostava...
Tato... Sinta essa pessoa lhe abraçando. Sinta lhe tocando... Lembre-se de como era bom o sexo. Sinta tudo na sua imaginação.
Auditivos... Escute a pessoa dizendo que te amava...
Paladar... Sinta o gosto do beijo. Sinta o sabor da pele.
Veja todos os benefícios possíveis que você terá.
Pense só nas coisas boas... Esqueça as ruins. Não que elas não vão estar ali, mas vão ser muito mais fáceis de se lidar.
Faça isso 2x por dia... Em 3 semanas você estará (re) apaixonado(a).
Vamos lá, bóra pra desafio!!!!!
E depois quero muitos comentários apaixonados!!!!!
Agora... Como desapaixonar-se?
Bastam 3 semanas sem se ver, se se falar... Sem comunicação alguma.
Resultado: coração curado!!!! (a Nessa que o diga, né li-mão????)
Amanhã vai ter apresentação do Arthur na escolinha, para o dia das mães. Nem preciso dizer que já to preparando pra levar o lençol, né não?
E minha besteira???
Ainda to pensando em fazer. Não vou aguentar mais muito tempo.
Beijos
Nada mais importa... Tudo parece que fica bem junto à pessoa que "tanto" amamos. Da vontade de não sair mais de perto... Ahhhhh... A paixão!
Como é fácil apaixonar-se!!!
Mas, por que é que é tão difícil sentir tudo isso pela mesma pessoa novamente?
Na verdade não é difícil, só exige "técnica" e disciplina.
Dificuldade: desafiador
Quem aí está a fim de um desafio???
Não custa tentar.
Como fazer???
Use os 5 sentidos.
Quando o desejo e a imaginação estão em "conflito", a imaginação sempre vence.
Por isso a imaginação deve ser usada de forma certa. O que você tem que imaginar são os benefícios. Tenha consciência dos benefícios dessa relação.
Aí que entra os sentidos: visuais, auditivos, olfativos, do tato e do paladar.
Um exemplo? Se você é casado e quer "voltar" para a relação, deverá estar ciente dos benefícios visuais que você terá. Lembre-se do que você sempre mais gostou (cebelo, boca etc...) e veja isso bem à sua frente.
Benefícios olfativos... Lembre-se do cheiro que tanto gostava...
Tato... Sinta essa pessoa lhe abraçando. Sinta lhe tocando... Lembre-se de como era bom o sexo. Sinta tudo na sua imaginação.
Auditivos... Escute a pessoa dizendo que te amava...
Paladar... Sinta o gosto do beijo. Sinta o sabor da pele.
Veja todos os benefícios possíveis que você terá.
Pense só nas coisas boas... Esqueça as ruins. Não que elas não vão estar ali, mas vão ser muito mais fáceis de se lidar.
Faça isso 2x por dia... Em 3 semanas você estará (re) apaixonado(a).
Vamos lá, bóra pra desafio!!!!!
E depois quero muitos comentários apaixonados!!!!!
Agora... Como desapaixonar-se?
Bastam 3 semanas sem se ver, se se falar... Sem comunicação alguma.
Resultado: coração curado!!!! (a Nessa que o diga, né li-mão????)
Amanhã vai ter apresentação do Arthur na escolinha, para o dia das mães. Nem preciso dizer que já to preparando pra levar o lençol, né não?
E minha besteira???
Ainda to pensando em fazer. Não vou aguentar mais muito tempo.
Beijos
quarta-feira, 7 de maio de 2008
sexta-feira, 2 de maio de 2008
PÁRA TUDOOOO!!!!!
Genteeeee, fui obrigada a voltar e fazer mais uma postagem!
To chorando aqui, e dessa vez, de felicidade! Hoje veio a avaliação bimestral do Arthur na escolinha e é lindooooooo demais. To orgulhosíssima do meu filho, que de bebê, não tem mais nada!
Episódio triste: eu parei de escrever aqui pra tirar fotinho das produções do Arthur... Quando fui passar para o computador, passei com as fotinhos do 1 mês da Julia, só que na hora o Arthur pediu mamá e quando foi copiar, a câmera desligou e perdi todas as fotinhos... To chorando aqui... Meu, que merda... Tinha foto linda dela como Arthur... Ahhhhhhhhhhhhh...
Bom, o que foi feito não tem mais volta, né... Fazer o que. Até desanimei... Mas vou postar as fotinhos das produções que tirei novamente:
Ahhhhhhhhhhhhhhh... Foi postar as fotos e não é que as outras apareceram do nada?????
NOSSAAAAAAAAAAAAAAAAA!!! Fiquei feliz PACAS de novo.
Viram que lindoooooo???
E agora a respeito do meu menino:
Oralidade: estou melhorando
Leitura de imagens e interpretação: estou melhorando
Musicalização: estou melhorando
Percepção auditiva: estou muito bem
Identificação de quantidade: estou bem
Identificação de cores e formas: estou bem
Reconhecimento de conceitos básicos: estou melhorando
Raciocínio lógico-matemático: estou bem
Organização temporal: estou bem
Coordenação viso motora: estou melhorando
Motricidade fina: estou bem
Criação de desenhos: estou melhorando
Organização espacial: estou bem
Traçados: estou bem
Percepção visual: estou melhorando
Responsabilidade: estou muito bem
Participação: estou muito bem
Socialização: estou muito bem
Equilíbrio emocional: estou muito bem
"Eu sou":
Observador;
Colaborador;
Companheiro;
e Criativo.
"Sou o destaque" (inflando o ego da mãe aqui):
No uso do uniforme;
Na pontualidade;
No acompanhamento da agenda escolar;
No atendimento às solicitações da escola
Parecer do Professor:
"Arthur: criança querida, esforçado e inteligente. Sente dificuldade em realizar as atividades pois demonstra-se disperso. É companheiro de todos, faz amizades com muita facilidade. É carismático e obediente."
Vê se não é de uma mãe ficar orgulhasa da própria cria??????
To hiper super mega power orgulhosa.
Meu filhote é tudo de bom!!!!
****************
Pra emendar, quarta (com 1 mês e 2 dias) levamos Julia no pediatra:
Peso: 4210Kg
Tamanho: 53cm
Perímetro cefálico: 36cm
Bolota da mamãe!!!!!
E pra terminar o post com chave de ouro:
Meus preciosos! Amo vocês!
Arthur: 2 anos e 3 meses. Julia: 1 mês.
Mãe sempre tem razão!
Eu costumava odiar minha mãe.
Nos meus 17/18 anos eu era um tanto quanto, digamos... Diferente.
Com 18 anos foi quando vim morar pra cá, ou seja, foram 18 anos morando na mesma cidade. Vim morar pra cá porque tinha passado no vestibular e quis sair de lá porque achava que a minha vida não tinha mais sentido.
Deixei pra trás meus amigos de uma vida toda e o "amor da minha vida". É, não era... Mas eu achava que era, sim. Tinha 26 anos, se chamava Maurício Paulo, fazia faculdade de Medicina Veterinária, morava no apartamento do meu pai e era lindo.
Quando ele vinha falar comigo era como se meus pés saíssem do chão. Eu ficava plantada na farmácia só porque eu sabia que ali eu encontrava com ele.
Ficamos algumas vezes (na minha época de 18 anos ficar era só beijar, tá. Nada além) e eu ficava babando por ele. Achava que sabia de tudo sobre a sua vida até que um dia descubro que ele tinha uma namorada na cidade dele e que "óbvio", ele iria terminar com ela, certo?
Errado.
Não terminou e eu achei que fosse o fim dos tempos. Me afastei de vez e resolvi ir embora, porque ali não tinha mais nada pra mim.
Bem que minha mãe avisou, mas eu não quis ouvir.
Ele não era lá uma boa pessoa. Na verdade não era má pessoa, mas não tínhamos interesses em comum. Ele gostava de coisas que eu não me importava e que não eram legais, mas para mim, eu o aceitaria daquele jeito.
Hoje vejo como fui estúpida e graças a Deus foi só uma coisa passageira. Coisa da idade.
Minha mãe ficava louca quando eu conversava com ele...
Ela lia minha agenda (coisa que só descobri há pouco tempo) pra ficar me controlando e eu escrevia muito sobre ela. Odiava ela achar que sabia mais do que eu!
A sorte é que prestei vestibular e passei!
Ufa!!
Cheguei e me senti muito, mas muito sozinha. Sentia muita falta de tudo, inclusive, dos meus amigos. Aqui eu não conhecia ninguém e muito menos conhecia a cidade.
No dia seguinte que nos mudamos, comecei a faculdade.
Além de tudo diferente... A faculdade!
Nossa... Eu me senti péssima.Não conhecia ninguém também e muito menos a cidade que fiz faculdade (que não é onde moro).
Aos poucos fui me enturmando e entrando (um pouco) no ritmo da vida universitária. Em 2 dias fizemos 3 mudanças até achar um bom apartamento.
Descobri aonde ficava a academia e durante algum tempo, essa foi minha vida. Casa <-> faculdade. Casa <-> academia.
Até que fui fazendo amigos... Arrumei namoradinhos e quando percebi, já não sentia falta alguma da minha antiga vida.
Eram festas da facul, eram baladas com os amigos... Nossa... Quando ligava pra Palotina sentia que não fazia mais parte daquilo. Sentia que não me encaixava mais lá. A minha vida agora era aqui.
Bem que minha mãe avisou que seria melhor eu sair de lá.
E foi!
Quando antes ela falava, eu não acreditava. Achava que ela só queria que minha vida não desse certo. Mas não era.
Hoje eu moro aqui há 8 anos, tenho 25 anos e 2 filhos. Amadureci muito desde que aqui cheguei. Não sou a melhor pessoa que você conhece, mas, sou uma boa pessoa. Não desejo mal aquase ninguém, não guardo rancores, sou educada e não sinto ódio... Gosto de quase todo mundo. Tudo o que sou hoje, agradeço à minha mãe e meu pai também. Não acho minha mãe perfeita... Aliás, está muito longe disso, e mesmo assim, me ensina. Tudo o que não gosto dela faço diferente. Hoje consigo ver com mais clareza e agora quem toma as decisões sou eu.
Meus filhos também me odiarão um dia e isso é muito estranho agora.
Eu sempre fiz tudo o que quis fazer, e apesar da revolta, sempre fui uma boa filha. Eu a xingava mas fazia o que ela me dizia porque sabia que no fundo ela tinha razão.
Um dia não vou deixar Arthur e Julia fazerem o que querem. Não vou deixar namorar quem querem (porque o(a) namorado(a) não parece ser boa pessoa), não vou deixar sair (porque tem prova no outro dia), não vou deixar ficarem no computador até tarde... E eles vão ter agendas (ou blogs) que falarão mal de mim... E eu vou ficar chateada, mas no fundo, sei que é para o próprio bem deles, e quando eles crescerem e tiverem seus próprios filhos vão dizer: mãe sempre tem razão.
Nos meus 17/18 anos eu era um tanto quanto, digamos... Diferente.
Com 18 anos foi quando vim morar pra cá, ou seja, foram 18 anos morando na mesma cidade. Vim morar pra cá porque tinha passado no vestibular e quis sair de lá porque achava que a minha vida não tinha mais sentido.
Deixei pra trás meus amigos de uma vida toda e o "amor da minha vida". É, não era... Mas eu achava que era, sim. Tinha 26 anos, se chamava Maurício Paulo, fazia faculdade de Medicina Veterinária, morava no apartamento do meu pai e era lindo.
Quando ele vinha falar comigo era como se meus pés saíssem do chão. Eu ficava plantada na farmácia só porque eu sabia que ali eu encontrava com ele.
Ficamos algumas vezes (na minha época de 18 anos ficar era só beijar, tá. Nada além) e eu ficava babando por ele. Achava que sabia de tudo sobre a sua vida até que um dia descubro que ele tinha uma namorada na cidade dele e que "óbvio", ele iria terminar com ela, certo?
Errado.
Não terminou e eu achei que fosse o fim dos tempos. Me afastei de vez e resolvi ir embora, porque ali não tinha mais nada pra mim.
Bem que minha mãe avisou, mas eu não quis ouvir.
Ele não era lá uma boa pessoa. Na verdade não era má pessoa, mas não tínhamos interesses em comum. Ele gostava de coisas que eu não me importava e que não eram legais, mas para mim, eu o aceitaria daquele jeito.
Hoje vejo como fui estúpida e graças a Deus foi só uma coisa passageira. Coisa da idade.
Minha mãe ficava louca quando eu conversava com ele...
Ela lia minha agenda (coisa que só descobri há pouco tempo) pra ficar me controlando e eu escrevia muito sobre ela. Odiava ela achar que sabia mais do que eu!
A sorte é que prestei vestibular e passei!
Ufa!!
Cheguei e me senti muito, mas muito sozinha. Sentia muita falta de tudo, inclusive, dos meus amigos. Aqui eu não conhecia ninguém e muito menos conhecia a cidade.
No dia seguinte que nos mudamos, comecei a faculdade.
Além de tudo diferente... A faculdade!
Nossa... Eu me senti péssima.Não conhecia ninguém também e muito menos a cidade que fiz faculdade (que não é onde moro).
Aos poucos fui me enturmando e entrando (um pouco) no ritmo da vida universitária. Em 2 dias fizemos 3 mudanças até achar um bom apartamento.
Descobri aonde ficava a academia e durante algum tempo, essa foi minha vida. Casa <-> faculdade. Casa <-> academia.
Até que fui fazendo amigos... Arrumei namoradinhos e quando percebi, já não sentia falta alguma da minha antiga vida.
Eram festas da facul, eram baladas com os amigos... Nossa... Quando ligava pra Palotina sentia que não fazia mais parte daquilo. Sentia que não me encaixava mais lá. A minha vida agora era aqui.
Bem que minha mãe avisou que seria melhor eu sair de lá.
E foi!
Quando antes ela falava, eu não acreditava. Achava que ela só queria que minha vida não desse certo. Mas não era.
Hoje eu moro aqui há 8 anos, tenho 25 anos e 2 filhos. Amadureci muito desde que aqui cheguei. Não sou a melhor pessoa que você conhece, mas, sou uma boa pessoa. Não desejo mal a
Meus filhos também me odiarão um dia e isso é muito estranho agora.
Eu sempre fiz tudo o que quis fazer, e apesar da revolta, sempre fui uma boa filha. Eu a xingava mas fazia o que ela me dizia porque sabia que no fundo ela tinha razão.
Um dia não vou deixar Arthur e Julia fazerem o que querem. Não vou deixar namorar quem querem (porque o(a) namorado(a) não parece ser boa pessoa), não vou deixar sair (porque tem prova no outro dia), não vou deixar ficarem no computador até tarde... E eles vão ter agendas (ou blogs) que falarão mal de mim... E eu vou ficar chateada, mas no fundo, sei que é para o próprio bem deles, e quando eles crescerem e tiverem seus próprios filhos vão dizer: mãe sempre tem razão.
Assinar:
Postagens (Atom)